Caruma, caruma, caruma!!!!! Pensou alto demais. Quem passava não conseguia evitar largar um sorriso, perante cena tão rocambolesca. Saltitando, pegava na caruma e atirava-a ao ar, não se importando com as agulhas que lhe caiam na cara e a picavam. Desatou a correr, rindo-se na cara de todos. E bradou a plenos pulmões, com a felicidade de infância a explodir no peito: CARUMA!!!!!!!!
Olhou para ela e no meio das agulhas castanhas viu dois olhos azuis que sorriam. Sentada no chão agarrava em molhos de caruma que atirava ao ar e que lhe caíam no cabelo...
Não resistiu...atirou-se também para o chão e gritou: CARUMA!!!!!
AMURAC! AMURAC! ODAGIRBO ALEP OÃSULCNI OD ETIS! Não sei porque, mas este post fez-me escrever assim :-)
Cheirou-me ao pinhal de Leiria... ;)
Que saudades que senti de momentos que passei na mata de minha terra, Onde a caruma era o colchão para os piqueniques.
Foi bom ler.Reler. e recordar.
:-)
Esta música já faz parte do meu universo. Colou-se como uma segunda pele. Sei que era para falar de outras coisas. Ok, consigo imaginar-me a andar, muito devagar sobre a caruma, descalça, mas sem sentir dor. O vento despenteia-me o cabelo e faz rodopiar a caruma. Está cinzento e eu ando, descalça, para lugar nenhum. Podia ser o vídeo to the greatest.Podia...
caruma!
grande sonoridade.
cumprimentos.