Ontem à noite saí de casa sem rumo. Após alguns metros de passos incertos, atravessei a estrada e os pés levaram-me até ao rio. Sim, tive medo de ser assaltada. Não, não me senti só. A água, as estrelas, a ponte fizeram-me companhia no desenrolar de um turbilhão de ideias. A noite quente foi tranquila. Como os meus passos que, calmamente, encontraram o caminho, rumo a casa. As coisas correm mal? Correm. Mas ontem à noite fiz uma pausa para respirar.
estava uma noite bem simpática. a minha acabou com um copo, na rua, no bairro alto.
Um beijo pelas tuas palavras.
liberdade!... Muitas vezes o faço, as viagens sem destino. O respirar fundo. =) bjs
Gostava de não estar com tanto sono... para poder fazer algo semelhante. Mas o sono também alivia.