"fairy tale disaster #150", cindy sherman Lambe-me as feridas, um dia após o outro. A pele salgada desperta para o horizonte ambíguo e solitário. Respira compassadamente, a garganta vomita sangue e pus. O suor tem a poesia de um corpo podre e gasto pelas paredes. Não há sentido no que vês. Deixa-me estar, presa em mim. Na minha alucinação permanente. Amen.
essa língua. amen.