Objectos sobrepostos e a solidão da caneta já vazia de letras cansada de escrever as vozes que pairam no ser que repousa atrás dos outros olhares que sentem mas não falam antes do som metálico das ideias soltas nas páginas em branco angustiantes e sujas de palavras vãs que marcam as mãos sem sentido óbvio ou aparentemente incerto nos telhados das casas e nas subidas do corpo inválido de todos os dias que estão parados e zangados nas curvas da escrita.
Ou talvez não.
Será que o Tão foi para a Andaluzia?
muito bom... mesmo
muito bom... mesmo